Piti Ochôa Ughini, nascida e criada em Getúlio Vargas/RS, sempre se sentiu atraída pelos encantos da literatura, quando ainda pequena ouvia as histórias que seu pai lhe contava nos inúmeros livros que sempre estiveram presentes em sua casa. O
que a levou a se formar em Letras (Licenciatura Plena) pela Universidade de Passo Fundo (UPF). A paixão pela educação foi o fio condutor em sua vida, quando expandiu seus horizontes acadêmicos através de um diploma em Artes Plásticas, que enriqueceu enormemente sua perspectiva e abordagem à escrita. Buscando melhorar sua prática de ensino, também é pós-graduada em Alfabetização pela Universidade de Passo Fundo (UPF). Como professora de Língua Portuguesa e Redação, atuou, por 25 anos, na Rede Marista. Em 2001, fundou o seu próprio centro de estudos, onde os estudantes encontram um espaço, inteiramente, voltado para a formação educacional a partir de um método estruturado e eficaz de concepção, produção e correção de redações. Desde 2003, trabalhou também em cursos Pré-Vestibulares, além de prestar consultoria linguística para públicos de diferentes segmentos sociais.

Juntou-se à Academia de Letras de Passo Fundo, onde seus talentos como escritora foram notados, hoje ocupa a cadeira de número doze (12), tendo como patrona a sua escritora favorita, inspiração para seus escritos, a gaúcha Lya Luft. Piti é casada com Alexandre Ughini (médico anestesiologista em Passo Fundo). Eles são orgulhosos pais de Marina e Augusto, que seguiram os passos do pai abraçando a paixão pela medicina. E recentemente, tornaram-se avós da pequena Martina. Autora do livro de crônicas Vida Vivida, e também participou do primeiro projeto da Editora Desdêmona, na obra “As coisas que as mulheres escrevem” (com a crônica: O Último Trem). Está em fase da publicação do seu terceiro livro, Fidelidade à Vida.